A menina que usa a bolsa do reggae, o colar de terço, a jaqueta de couro, e que passa lápis de olho borrado.
Ela tem ao redor amigos, amores, decepções, ou bads como tem dito ultimamente, copos cheios, peito vazio.
Ela ama os livros, o seu computador, o seu mágico e particular quarto, os blogs e as orações.
Que usa a dor como impulso "poético" se é que me entende.
Que quando precisam dela tira uma força que desconhece e vai até o fim, mas quando ela precisa dela, o que tem é o que está apenas ao seu redor.
Ela anda no mundo reparando nos paralelepidos e no tiozinho dependurado na cadeirinha pintando o prédio espelhado.
Que coloca seus fones de ouvido, liga o som no ultimo e dali viaja, vai para vários lugares sem ao menos piscar, sim ela dorme de olhos abertos.
Que precisa das pessoas ao seu redor!
Ao seu Redor!
Não importa quem seja ou que faça. Estarei sempre AO REDOR! Sempre a um grito, lágrima, riso, ou até mesmo um sussuro de distância!
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