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domingo, 4 de setembro de 2011

Nó de marinheiro

Crescer! Crescendo! Cresci!
E quanto mais adulta me via, mais criança me sentia, quanto mais fria me via, mas ardia meu coração... Achando que se conhecia que se dominava e que se entendia perfeita e profundamente, pensou, evitou... e lembrou dos velhos papeis de bala sendo furados com os dedos, repetindo o velho mantra do namoro, amizade, casamento.
A vida passa a gente cresce, o papel de bala se vai mas o mantra continua. Namoro? Amizade? Casamento? Promessa, "quando se tem 13 anos, a gente é idiota"
Mas quando se tem 19 é mais ainda.
Com treze ainda temos o respaldo de dizer que ainda se é criança.
Sem bem me quer, sem mal me quer mas o querer sempre esteve aqui. Querendo não querer querendo quase sem querer, querendo esquecer, mas na verdade o que ela sempre quer é viver!



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